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Varíola dos macacos: com novos casos confirmados no Estado, Seconci PR Norte recomenda cautela às empresas do setor
Varíola dos macacos: com novos casos confirmados no Estado, Seconci PR Norte recomenda cautela às empresas do setor
05/08/2022

Imagem Reuters

 

Colaboradores devem se atentar aos sintomas da doença, que exige afastamento do trabalho

 

A Secretaria Estadual de Saúde confirmou o primeiro caso de varíola dos macacos (Monkeypox) no interior do Paraná. A notificação foi na cidade de Maringá. Ao todo, o Estado tem 36 casos positivos da doença. Londrina não possui positivados até o momento, no entanto, com o aumento no número de confirmações, o Seconci Paraná Norte recomenda cautela as empresas do setor da construção.

A Nota Técnica Nº 21/2022-CGSAT/DSAST/SVS/MS traz orientações sobre como agir em relação à doença. Para os casos confirmados a recomendação é o afastamento do trabalho. Como descrito no trecho abaixo:

“Se houver confirmação laboratorial para o vírus da MPX por teste molecular (qPCR e/ou sequenciamento), o caso é considerado confirmado para MPX. A conduta recomendada é a manutenção do isolamento e afastamento do trabalho até desaparecimento das crostas, onde a pele encontre-se cicatrizada. Além disso, é preciso realizar o monitoramento dos contatos a cada 24h, observando o aparecimento de sinais e sintomas de MPX, por um período de 21 dias, desde o último contato com o paciente, com aferição de temperatura duas vezes ao dia, realizada pelo paciente ou familiar e comunicado à equipe de saúde da Atenção Primária. Não há necessidade de isolamento dos contatos assintomáticos”.

 

Sintomas:

  • Os principais sintomas da varíola dos macacos são: febre, dores pelo corpo, fadiga, calafrios, gânglios inchados e erupções cutâneas.
  • Aos primeiros sinais da doença o paciente deve buscar atendimento médico.

 

Transmissão:

  • A transmissão do vírus Monkeypox ocorre principalmente em contato com as lesões de pele causadas pela doença. Essas lesões inicialmente se assemelham a picadas de insetos e depois evoluem para crostas até desaparecer. O período de transmissão é de até 21 dias.
  • Há risco de contaminação ainda por via respiratória e uso de objetos compartilhados.

 

Prevenção e tratamento:

 

  • O distanciamento social, o uso de máscara e a higienização das mãos são recomendados. A vacinação é a forma de prevenção mais eficaz. De acordo com o Ministério da Saúde as primeiras doses chegam ao País neste mês.
  • Não há um tratamento específico, apenas controle dos sintomas.

 

Com informações Seconci- SP

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